Lançamento “Contos do Rei de Amarelo”

Pobres daqueles que caem nas mãos do Deus vivo! Não sobre nós, oh Rei, não sobre nós!

A apresentação do livro “Contos do Rei de Amarelo” vai decorrer durante o motelx (Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa) no dia 12 de Setembro, na sala 2 do Cinema São Jorge.

Para além do livro, preparámos algumas surpresas para os fãs de terror. Das 19h00 às 21h00 haverá uma instalação interactiva de texto onde poderás viver na pele de alguém que caiu nas mãos do Rei de Amarelo. O jogo foi desenvolvido pelo Isaque Sanches, João Antunes e Gonçalo Guiomar e inspira-se tanto no Contos do Rei de Amarelo como conto feminista de terror “O Papel de Parede Amarelo” de Charlotte Perkins Gilman.

Minutos antes do livro ser apresentado vamos tocar uma audiopeça de terror da autoria do actor André Sobral, com passagens dos Contos do Rei de Amarelo.

No lançamento, contaremos com a presença do actor Miguel Borges e ilustrador João Pinto, responsável pelas ilustrações interiores do livro.

O livro estará disponível durante o festival a preço de lançamento (10% de desconto) e após este será enviado para as livrarias generalistas.

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Museu da Lua

João Barreiros (o autor), Carlos Silva e Cristina Alves a ler o conto Efemérides, acerca de um futuro alternativo em que Kennedy não morreu e a Lua foi colonizada com tecnologia dos anos 60, para horror da personagem principal, Russel.

Esta foi uma iniciativa Imaginauta e The Portuguese Portal of Fantasy and Science Fiction, em conjunto com a Câmara Municipal de Oeiras e British Council para promover o Museu da Lua, uma obra de arte que consiste numa lua insuflável suspensa, enquadrada num jogo de luzes e som.

O conto Efemérides foi publicado pela primeira vez em 1999 pelo jornal Público, ressurgindo uma segunda vez na antologia Se Acordar Antes de Morrer, versão esta que foi a usada na leitura.

Da direita para a esquerda: Carlos Silva, Cristina Alves e João Barreiros

E serviu ainda este evento para encontrar alguns fãs da Imaginauta e do João Barreiros, como o Leonardo Duprates, que trouxe consigo o exemplar do Crazy Equóides que encontrou na Livraria Lello do Porto e que assim o personalizou com um autógrafo do autor.