Em 2024 o Prémio Ataegina vai fazer 7 anos e em jeito de comemoração decidimos que estava na hora de o expandir.
O Prémio Ataegina surgiu da vontade de fazer uma iniciativa que unisse os diversos grupos e projetos em torno da ficção especulativa em Portugal. Um concurso, com um júri, que motivasse os escritores a criar um conto pareceu-nos a coisa certa a fazer.
E foi!
Ao longo destes 7 anos temos descoberto óptimos autores, muitos deles que continuaram a aparecer em publicações desde então. Com o apoio do The Portuguese Portal of Fantasy and Science Fiction publicámos edições bi-lingues que temos levado a eventos internacionais e que têm atraído o interesse de projetos como o Riflessi di Luce Lunare que dão oportunidade dos contos vencedores do Prémio Ataegina serem traduzidos para italiano.
Em 2024 considerámos que chegou a altura de criar uma nova categoria, a de Livro Publicado. Enquanto que a categoria que temos premiado até agora “Conto Original” se destina a escolher o melhor conto submetido a concurso, a nova categoria de “Livro Publicado” destinar-se-á a premiar o melhor livro publicado no ano que passou.
De novo, o Prémio Ataegina será votado por um júri de pessoas que estão envolvidas em projetos de ficção especulativa, mas também contará com a participação do público, com um sistema de pontuações ao estilo da eurovisão. Poderás ler o regulamento completo aqui.
O júri do Prémio Ataegina na categoria de Conto Original de 2024 será:
Artur Coelho é professor do ensino básico, apaixonado pela criatividade potenciada pela tecnologia nos campos da modelação e impressão 3D, programação criativa, robótica educativa, IA Generativa, cultura maker e Fablabs. Formador no CFAERC e ANPRI, EU Codeweek Leading Teacher (PT), membro do Fablab Lab Aberto, co-criador do Robot Anprino. Distinguido com o prémio Inclusão e Literacia Digital em 2016 (FCT/Rede TIC e Sociedade). Apaixonado por Ficção Científica e Futurismo, interessa-se por experimentar as ideias de sanidade duvidosa que saltam à cabeça. Passa demasiado tempo de volta de robots.
Arlete Guerreiro Gomes vive rodeada por animais e livros. Os seus estudos foram apoiados pelos seus gatos e cães e, agora, o trabalho editorial tem essa importante supervisão.
Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses e Ingleses pela FLUCoimbra (pré-Bolonha), fez pós-graduação em Linguística e Ensino na mesma faculdade e, após passar pelos caminhos da docência, e realizou um Mestrado em Estudos Editoriais na Universidade de Aveiro.
Faz parte da equipa do Grupo Editorial Divergência, sendo a coordenadora editorial.
Carlos Aleluia nasceu em Lisboa em 1996. Estudou Engenharia Electrotécnica e de Computadores no Instituto Superior Técnico e, quando não tem a mente a fervilhar novas histórias, é programador. Amante devoto da arte da narrativa nos seus mais variados formatos, tem um fraquinho especial por Ficção Científica, género que o autor explorou na sua estreia no mundo literário, Ágape, vencedor do Prémio Ataegina 2021. Conta ainda com contos temáticos publicados no Almanaque Steampunk 2022 da Editorial Divergência e na antologia Des/Pudor da Edições Trebaruna.
Inês Montenegro é escritora, antologista, tradutora e revisora. Licenciada em Línguas e Literaturas (Português/Inglês) pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, optou pelo mestrado de Edição de Texto na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas de Lisboa. Tem contos publicados em antologias e fanzines, tanto em Portugal como no exterior. Pelo meio, vai diversificando as experiências laborais e os projetos de voluntariado cultural. Colabora com o The Portuguese Portal of Fantasy and Science Fiction.
Rogério Ribeiro
Sandra Henriques é autora de livros de viagens desde 2016, e estreou-se na ficção especulativa em 2021, ano em que ganhou o concurso europeu de flash fiction da EACWP com o microconto de terror «A Encarregada.» Seguiram-se contos publicados em duas antologias portuguesas premiadas, Sangue Novo (2021) e Sangue (2022). Em 2023, estreou-se na ficção de terror em inglês, com um conto seleccionado para a antologia Dead Letters: Episodes of Epistolary Horror. É, desde 2022, a editora-chefe e co-fundadora da Fábrica do Terror.
O júri do Prémio Ataegina na categoria de Livro Publicado de 2024 será:
Arlete Guerreiro Gomes vive rodeada por animais e livros. Os seus estudos foram apoiados pelos seus gatos e cães e, agora, o trabalho editorial tem essa importante supervisão.
Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses e Ingleses pela FLUCoimbra (pré-Bolonha), fez pós-graduação em Linguística e Ensino na mesma faculdade e, após passar pelos caminhos da docência, e realizou um Mestrado em Estudos Editoriais na Universidade de Aveiro.
Faz parte da equipa do Grupo Editorial Divergência, sendo a coordenadora editorial.
Carlos Silva é engenheiro biológico e escritor de ficção especulativa. Tem obras no formato de conto e romance, mais recentemente estreou-se na banda-desenhada e cinema.
É também fundador da Imaginauta, através da qual dedica grande parte do seu tempo livre à promoção da ficção especulativa em Portugal.
Cristina Alves gosta de ler, sobretudo ficção especulativa (ficção científica e fantasia) e banda desenhada. De escrever a criticar foi um pequeno e rápido passo, e actualmente fala sobre livros e jogos de tabuleiro em várias convenções nacionais e internacionais, bem como no blog Rascunhos. Também colabora em diferentes prémios como júri.
Rodrigo Manhita começou a sua carreira em marketing e organização de eventos como empreendedor na área da cultura asiática. Em 2022 juntou-se ao departamento de Marketing da Penguin Random House Portugal, onde desenvolveu vários projetos, nomeadamente a Bold Reads. Neste momento é editor de livros YA e assina a direção criativa da Bold Reads e de algumas outras marcas por serem reveladas.
Nights, da plataforma Words à la Carte, adora partilhar as suas experiências de leitura e as suas “geekices”, enquanto os seus gatos fazem asneiras. Leitora compulsiva de fantasia e ficção científica, também gosta de rolar dados em jogos de Dungeons and Dragons e de fazer cosplay de personagens que admira e nas quais se revê. Deseja ardentemente ler todos os livros que tem num futuro (mais ou menos) próximo, apesar de continuar a adicionar novas obras às estantes d’O Covil.








