Dália Rodrigues Nascida à beira do rio Tejo, é licenciada em tradução e mestre em edição de texto. Antes de tudo, é escritora, principalmente de poesia e contos de terror, alguns deles publicados na Fábrica do Terror. Só depois é editora, revisora, tradutora e designer editorial. 

Lourenço Seruya nasceu em Lisboa no final do século XX. Depois de uma breve passagem pela área da Comunicação, concluiu o Curso de Formação de Atores da ACT – Escola de Atores. Desde 2011 que representa em teatro, cinema e televisão. Do seu currículo constam vários espetáculos teatrais, mais de vinte filmes e outras tantas participações em séries e novelas. Estreou-se na literatura policial com A Mão que Mata, ao qual se seguem A Maldição e Crime na Quinta das Lágrimas.

J.M. Almeida nasceu em Lisboa, onde vive, no Lumiar, a poucos passos da Alameda das Linhas das Torres. É bibliófilo, cinéfilo e agora seguidor, quando pode, de séries em streaming. Gosta de ficção especulativa, sobretudo distopias. Quanto a filmes e séries, vê um pouco de tudo. Gosta de viajar e de passear, sobretudo em montanhas. Tentou subir o Quilimanjaro, pisou as suas neves, mas não o cume. Aplica uma máxima de montanhista que aprendeu com os guias – «climb high, sleep low» a diversos aspetos da sua vida.

André Osório nasceu em Lisboa, em 1998. Licenciou-se em Estudos Portugueses na Universidade Nova de Lisboa e tirou o mestrado em Teoria da Literatura, na Universidade de Lisboa, com a tese A concepção espacial e a possibilidade de sentido: um olhar sobre a poesia de Manuel António Pina. Tem poesia publicada em revistas nacionais e estrangeiras. Em Agosto de 2020, publicou o seu primeiro livro de poesia intitulada Observação da Gravidade, que foi finalista do Prémio Literário Glória de Sant’Anna (2021) e semifinalista do Prémio Oceanos (2021). Em 2023 foi vencedor da Bolsa de Criação Literária da DGLAB.

Sandra Barão Nobre é licenciada em Relações Internacionais pela Universidade de Lisboa (1995), dedica- se em exclusivo à biblioterapia como profissional independente desde 2016.
Em 2024 publicou, na chancela Nascente, “Ler Para Viver – Como a biblioterapia pode melhorar as nossa vidas”. É, ainda, autora de dois livros com relatos sobre as suas viagens: “Uma Volta ao Mundo com Leitores” (Relógio d’ Água, 2017) e “Três Vezes Irão: Viagens Anotadas” (Edições Húmus, 2021).

Derradé é um ancião da BD (Lisboa,1971). É no Humor (com e sem graça) que se sente mais à vontade.

Últimos livros:
“Bubas – Addicted to Love” com Beatriz Duarte. (Polvo) – 2023
“Há quem queira que a Luz se Apague”, com Mário Freitas e Beatriz Duarte (KingPin Books) – 2023 (Vencedor Troféu Central Comics para Melhor Obra Curta)

Ana Cláudia Dâmaso nasceu em Lisboa, em 1992 e é autora da saga distópica “Koldbrann” e da coleção de terror e paranormal “Boas e Más Histórias”.
Encontra inspiração nos pequenos pormenores da vida quotidiana, da qual gosta de quebrar as suas rotinas. Adora viajar e conhecer novos lugares, tendo por tradição acabar as suas obras sempre em locais diferentes.
Irá fazer o lançamento da sua mais recente obra “Não Vales Nada” na sessão do Conversas Entre Livros.

Fragmentos de Terror -Spooktober 2023 é uma antologia de 57 contos de terror escrita por 7 jovens autores de Portugal e de Espanha disponível gratuitamente em: https://subscribepage.io/Z9N3Xn

Autores:
Alberto Cabrera Centeno, Alexandra Martins, Catarina Mota Pinto, Edgar Ascensão, Nuno Gonçalves, Dália Rodrigues, Rita Santos

Luís Corredoura é autor de Nome de Código Portograal (vencedor do Grande Prémio Adamastor de Literatura Fantástica do Colectivo Trëma/-Fórum Fantástico de Lisboa e também do Encouragement Award, da European Science Fiction Society). Escreveu igualmente Lusitano Fado (livro RTP), O Senado — História de Uma Conspiração e, pela Cultura Editora, A Recriação do Mundo (2019) e O Segredo de Wuhan (2021). A Bomba de Lisboa é o seu sexto romance. Corredoura é também tradutor para português de História da Espionagem e o Mundo dos Serviços Secretos e de Informação, de John Hughes-Wilson.