Um dos temas clássicos da ficção científica prende-se com o que define um ser humano. Que limitações e conceitos o definem? O que obtemos quando ultrapassamos essas barreiras?
Para a antologia “Para Lá de Humano” estamos à procura de histórias que reflictam sobre transhumanismo, ou tenham personagens transhumanas, num ambiente de ficção científica.
Sejam estes ciborgues, mentes digitalizadas, alterados por engenharia genética, imbuídos de nanotecnologia, ou outros.

Enviem as vossas histórias de ficção científica transhumanista para correio@imaginauta.net até ao dia 31 de Agosto de 2020 31 de Dezembro de 2020 (nova data).
Quem poderá participar:
Pessoas com mais de 18 anos portuguesas ou residentes em Portugal.
O email deverá:
1 – ter o título “transhumanismo”, seguido do título do conto (os emails irão ser filtrados automaticamente, por isso é algo essencial)
2 – ter o ficheiro da história em anexo
3 – conter o nome do autor e um resumo (sim, com spoilers e tudo) do enredo do conto submetido. Máximo 200 palavras.
Os ficheiros deverão:
1 – Ter menos de 10 000 palavras e estar escrito em português.
2 – Formato .odt ou .doc. O nome do ficheiro deverá ser o nome do conto. Ficheiros em pdf não serão aceites.
3 – Não conter o nome do autor.
Os textos serão lidos e seleccionados pela Imaginauta. Os autores dos contos seleccionados serão contactados para que estes integrem a antologia. Os contos não serão utilizados para outro propósito sem a devida autorização.
Não será pedida qualquer contribuição monetária aos autores, nem exigido a compra de exemplares. Pelo contrário, os autores receberão uma percentagem do preço de capa pelos exemplares vendidos (10% a dividir pelo número de autores).
Os autores seleccionados cedem à Imaginauta o direito exclusivo de explorar comercialmente no espaço lusófono a obra submetida durante um período de dois anos a partir da publicação da antologia. Este direito não inclui a tradução ou cedência para tradução para qualquer língua. Este direito não inclui adaptações a outros formatos (e.g. cinema, teatro, banda-desenhada). Após estes dois anos, a Imaginauta deixa de ter a exclusividade dos direitos, podendo no entanto vender os exemplares remanescentes em inventário.