Colecção Barbante

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Barbante – s.m. Cordel delgado, geralmente de algodão. Baraço. Guita.

O nome veio da prática portuguesa renascentista de imprimir e vender histórias populares penduradas em cordéis, talvez num primeiro sintoma de tentativa de massificação da literatura. Diz-se até que as peças de Gil Vicente chegaram a ser vendidas assim.

A nossa proposta é: Cada livro, um conto, um autor. Apenas mil palavras para deixar o leitor a balançar no barbante. Uma colecção de baixo custo, para arriscar a conhecer novos autores, novas histórias de ficção especulativa, novas ideias.

As submissões estarão sempre abertas e esperamos que a colecção cresça, englobando mais contos de autores já publicados e contos de novos autores.

E para promover e expor os contos, criámos o “À Sombra da Leitura”, uma instalação simples e de fácil montagem no interior e exterior onde os livros da Colecção Barbante ficam à mão de semear para qualquer leitor os apanhar.

As cores naturais e imaginário ligado a tempos de ócio constroem uma atmosfera descontraída e que convida ao desfrutar da literatura.

Títulos publicados:

O Duende Delegado – Luis Melo
Uma última volta – Ana luz
A criatura do travesseiro – Duda Falcão
De onde veio a máscara – Rui Bastos
Deus para presidência – Aldenor Pimentel
Algures em 2045 – Fábio Carvalho
Danças – Júlia Pinheiro
A Verdade – Sérgio Santos
Verum – Mário de Seabra Coelho
Temo que te tenham encontrado – Lídia Cunha
Verum (versão inglesa) – Mário de Seabra Coelho
O Farol Intergaláctico – João Pedro Oliveira
O Jogo – Carmo Cardoso & José Machado
A Caveira de Deus – Nuno Ferreira
Similitude – Nuno R.

20 pensamentos sobre “Colecção Barbante

  1. […] A Imaginauta apostou, já há algum tempo, num formato diferente das antologias para alguns contos: os Barbante. O nome da colecção provém da prática portuguesa renascentista de imprimir e vender histórias populares penduradas em córdeis. A colecção conta com 14 contos e as submissões estão permanentemente abertas. […]

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